terça-feira, 31 de julho de 2007

Thank's again

E o preguiçoso veio a postar aqui. O que será que tem acontecido com minhas idéias, será que algum alienigena, veio a roubar minha criatividade, não sei, mas com certeza, se eu levasse a sério, quando meus amigos diziam, que eu poderia ser colunista, a essa hora, já estaria no olho da rua, certamente.

Dessa vez eu não irei procurar falar de coisas da minha vida, dos meus problemas, que matuto, matuto, e acabo apenas encontrando alternativas, mas nenhuma resposta. Vou dedicar essa postagem a uma pessoa que é muito importante pra mim, sim, existem muitas pessoas importantes pra mim, mas digamos que essa é para alguém em especial.

Existem tantas pessoas nesse mundo, mas muitas mesmo, pense num dia-a-dia de uma cidade grande, e diga quantos ônibus, carros, trens, ruas cheias de pessoas não vemos passar frente a nossos olhos, e acabamos por nem dar importância, na real, são pessoas que servem apenas de figurantes em nossas vidas, mas talvez por algum motivo elas estejam naquele lugar. E dessa mesma forma, nós também somos figurantes na vida dessas pessoas que no vêem assim distantes.
Cada pessoa, representa um mundo e uma vida singular, e assim é formada a humanidade, muitos singulares formando um conjunto, formando grupos, classes, etnias, culturas.

E nesse mundo de muitas pessoas, que nascem, morrem a cada instante, tornando um ciclo quase infinito, porque apenas algumas, senão uma, são capazes de marcar e fazer diferença nas nossas vidas? Porque adquirem tanta importância nas nossas vidas?

Porém, o mais curioso, não seja o fato de ser apenas algumas, mas sim o fato de ser tal pessoas. Porque aquela pessoa, justamente aquela entre tantas outras?

Destino, coincidência, acaso? Seja o que for, é sobre uma pessoa que possui tamanha importância em minha vida, que queria prestar essa postagem.

Nem vou citar o nome dessa pessoa, mas certo que ao ler ela irá saber que a ela que fiz. E mesmo que eu poste palavras e mais palavras de gratificação a ela, nem em anos serei capaz de retribuir tudo o que ela me mostrou e tentou colocar na minha cabeça fraca e burra, mas que com os tempos e suas palavras fui capaz de aprender, o que um cego não seria capaz de ver.

E a cada dia eu venho mais a perceber a sua importância, e mesmo as mudanças que aconteceram em nossas vidas, não fizeram mudar o quanto sou capaz de admirar sua personalidade forte.


È triste eu não poder saber o que será o amanhã, mas humildemente peço a quem souber o destino, que eu nunca perca alguém tão especial como você, que eu nunca deixe de aprender o que há muito você vem me ensinando, que meu amanhã sempre tenha nem que sejam 3 ou 4 palavras suas pra me sentir melhor.

Obrigado por tudo, querida!
;)

Obs: Perdão eu não saber usar as virgulas.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Easy

É tão fácil... É, é fácil mesmo.

Quantas coisas nós desejamos, mas por fim, sempre deixamos por serem apenas desejos mesmo. E por que não o fazemos? Porque não acreditamos. Quase sempre temos em nossas mentes a idéia de que não será, e por fim não é. Em muitas vezes vemos nossos objetivos e interesses de forma negativa, talvez isso se dê, pelo fato de estarmos acostumados com o NÃO, aquele que nos acompanha desde quando eramos pequenos bebes. Estamos sempre deparados com a negatividade, e ela é quem faz nos acostumar com a idéia de que nossas metas sempre serão inátingiveis.
Tudo isso me veio em mente, aos poucos em que estava tentando me acostumar com a idéia de que não tenho metas, e as que tenho sempre me parecem inátingiveis. Mas enquanto me afogava nessa onde de negatividade, comecei a me lembrar de coisas em que fui capaz de alcançar. Coisas que também deixei parecerem ser tão impossíveis assim, mas quando me encontrei e procurei em mim a disposição que necessitava para almejar tal objetivo.
E pensando, pensando, a primeira coisa que me surgiu foi: "Mas é fácil, é tão fácil."
O difícil é conseguir manter sempre esta idéia, de que é fácil alcançar seus objetivos. Mas se conseguirmos ter sempre essa idéia, com certeza tudo é tão mais fácil. E agora, não largo nada de mão sem antes pensar se pode ser tão fácil.
Deve ser isso, abraços.




Dicas:
Banda Tópaz- Biografia(Com Part. de Lucas-Fresno)

Se curtirem baixem o CD inteiro.

Outra Direção

terça-feira, 17 de julho de 2007

Think...

Tempos que tento colocar um texto aqui, e nada de proveitoso consegui criar, não posso afirmar, que agora farei, mas eu tento.
Dia muito triste esse, todos vocês devem estar chocados, aterrorizados, tristes, comovidos e tal. Sim, eu estou falando sobre o tal acidente do avião da TAM, apesar de que eu não goste de falar em relação a assuntos alheios a minha vida. Na verdade, não irei falar nem um pouco sobre esse tal acidente.
Até porque, nesse exato momento, milhares de blogs, já devem conter postagens em relação a isso. Legal, bonito também essa prestação de solidariedade, mas eu não gosto.
Nossa, como eu pareço ser frio em relação a isso, mas não é bem assim. Não sou frio, demostro os meus pesames em relação aos que sofreram com isso, mas não preciso ser fonte de notícia a isso, qualquer canal de comunicação em que você procurar ira achar esse relato, qualquer coisa que eu escrever sobre isso com certeza, não será diferente do que a TV e a Internet noticiam.
Mas se estou escrevendo tudo isso em relação ao acidente, mas não quero noticiar nada sobre isso, qual o meu objetivo?
Bem, o que surge em minha mente, em momentos como esses, é a solidariedade das pessoas. Procure no Orkut, garanto que boa parte de seus amigos colocou a palavra LUTO no nick, no messenger também, veja, e me diga se pelo menos um não colocou? Talvez você mesmo tenha colocado. Não critíco, nem julgo, mas questiono: Você se sente realmente em luto? Você está sentindo a dor dessas pessoas ou de seus familiares? Você acha que essa palavra vai ajudar em alguma coisa?
Não me levem a mal, nem me avaliem como um sem coração, apenas acho, que muitas vezes lembramos de prestar o nosso apoio ao próximo apenas quando o momento é extremamente complicado.
Mas que deveriamos muitas vezes oferecer nosso apoio, não só em momentos assim, até porque, digamos que friamente citando, essa ajuda não adianta mais em nada se a pessoa não está mais em vida. E também acho, que os familiares dessas pessoas, não estão procurando mais pessoas que se sintam tristes como elas, e sim alguém para encoraja-las a continuar.
Por último, tenha sempre a idéia de que a morte é algo esperado, ou seja, ela vai vir, e quando acontecer, era pra acontecer, não importa as circunstâncias. Então, se você se sente assim tão triste pelo acidente, que seja pela saudade dos que partiram, não pela morte, pois com certeza, esses agora estão em um lugar bem melhor que esse mundo sujo.
Desculpe se fui contra os pensamentos de algum, mas é assim que penso, obrigado.
Abraços

quinta-feira, 12 de julho de 2007

And What to do.2

Nota: As postagens não estão sendo frequentes, devido a problemas com conexão.


As vezes as coisas certas não são as necessárias.
Começo com essa frase, porque me vejo em um momento, que não sei nem mais o que é certo, o que é errado, o que é sensato, ou o que é necessário.
Tem vezes, que a primeira idéia que surgir a sua cabeça, pode ser a melhor e mais sensata. Mas não funciona exatamente dessa forma. Todas decisões que possivelmente forem tomadas, não devem ser precipitadas. Antes de qualquer coisa que formos fazer, devemos pensar antes em causas e consequencias. Devemos pensar antes, que todo ato, é capaz de gerar uma consequencia, que pode ser grande ou nao. Lembre-se disso antes de se arriscar em alguma coisa. E eu tenho pensado tanto ultimamente em decisões, o que devo, ou o que não devo fazer. E a única certeza, que descobri, é que preciso sair desta inércia. O mundo segue, e eu parei. Isso esta muito errado, devo continuar, de alguma forma, eu devo continuar. E chego a um ponto, onde devo tomar decisões. E agora, procuro a melhor entre elas. E qual sera? Ao certo, não sei.
Mas já escolhi o que fazer, não entrarei em detalhes aqui, mas logo noticiarei algo a respeito.
Abraços...


segunda-feira, 9 de julho de 2007

2004 go back!

Nota: Não posto fim de semana. Não sei, não tenho criatividade os fins de semana.



Todos os dias, são apenas mais um, e isso é óbvio, sempre há um dia após o outro, mas isso é tão sem graça e desanimante. Algumas vezes, como nós desejamos, que alguns momentos durem mais, e até que outros durem menos. Mas não, tudo tem o seu tempo exato, tanto para acabar, como para começar.
E eu não vejo mais a novidade do próximo dia, eu deixo eles apenas serem como devem ser.
Eu sei todas as coisas que irei fazer no próximo dia, e também sei que podem acontecer coisas repentinas, mas que de certa forma nunca serão tão surpresas. É tudo tão normal, e eu não acho graça, e nem sei se isso pode mudar.

Já vi o mundo de forma mais aventurada, já achei razões para ir mais longe, mas acabei no mesmo lugar.
E eu realmente me sinto vivendo em 2004, apesar de vocês não poderem entender porque.
Digamos que conheci o mundo em 2004, e com isso descobri tantas outras coisas que um adolescente de 15 anos pode descobrir... O despertar para a música, a companhia sempre presente dos amigos, mas também, bebidas, cigarros e drogas... São todas essas curiosidades de um garoto que esta sendo apresentado ao mundo adulto. De certo modo, tudo muito natural. Mas lembre-se, são apenas fases de adolescentes, malditas crises. E logo você cresce e não vê mais aquela curtição, animação do mundo novo, e esse se torna um mundo velho. Chato e enjoado.

Apesar de tudo isso passar, e você aprender a entender as coisas de maneira mais sensata, você pode acabar se prendendo em coisas passadas. Sejam elas boas ou não. Mas prestem atenção... Sejam elas boas ou "NÃO".
Então digamos que coisas do tipo "ou NÃO", estão querendo me acompanhar em pleno ano de 2007.
Será que coisas de 3 anos são capazes de voltar a sua cabeça e tentar jogar você em um mundo de mais um adolescente em crise sem futuro? Ah, não sei não. Eu confio bastante em mim, mas com certeza, de mim eu não posso esperar nada, apesar de tudo ser tão igual. Se me sinto regredido agora, imagine se ainda mais velho, eu possa ter uma regressão pior. Até onde eu vou eu não sei, mas o que acontece até la, é previsivel.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

I Don't Want Grow Up

Cabelo despenteado e não cortado, fios de barba mal feitos, mal vestido, jeito de menino desarrumado, esse estou eu. É, estou eu, não sou eu, é como esta sendo o meu visual, o meu eu físico ultimamente. E o meu eu psicológico? Ah, esse deve estar pior ainda. Durmindo até tarde, altas horas na internet, jogando futebol as tardes. Nada mais de trabalho, nada de escola, só o programa de rádio como atividade. Que que eu estou pensando? Que ainda sou um moleque? Que não tenho obrigações? Ah, que é isso Matheus, acorde rapaz você já tem 18 anos, teve bastante tempo para molecagem, agora você está crescido. É o que fica me cobrando todos os dias minha consciência. Ela, diferente de mim, percebeu que eu preciso ter uma vida "adulta", que eu preciso trabalhar, ajudar em casa, estudar e se formar, ter uma carreira. Mas eu acabo sempre deixando isso de lado.
Mas não foi sempre assim, quem me conhece, sabe que não foi sempre essa vida de menino, digamos que o meu divisor de águas foi o mês de junho. Essa mudança se marca em Matheus antes de junho e Matheus depois de junho. Antes, eu estava começando a me tornar um rapaz sério, trabalhando como instrutor de informática, trabalho simples, mas que eu tinha orgulho, estava estudando e iria terminar o segundo grau esse ano mesmo, também tinha o meu relacionamento que ia muito bem... Depois, ou melhor, durante junho, tudo se foi como se escorregasse das minhas mãos. Nem sei bem explicar o que aconteceu pra tudo isso, e nem quero saber. Na verdade esse post é apenas reflexivo, pra mim e pra quem estiver lendo. Pense... Você leva sua vida como deveria, ou tem uma vida inadequada para qual seriam suas obrigações. Duvido que sejam como eu, uma criança no corpo de um rapaz. Como ela sempre me dizia: "Acorda pra vida Matheus!"
Abraços, fico por aqui, bom fim de semana a todos!

quinta-feira, 5 de julho de 2007

And now?

Estive pensando onde tudo pode chegar, e onde tudo pode acabar. É estranho, eu sei. Mas estava tentando entender o nexo das coisas. Porque tomamos certas atitudes e não outras. Porque temos que seguir alguns padrões, e existe o tal do certo e o errado, que ninguém nunca consegue provar que algo é certo e outro é errado.
Existem muitas coisas confusas, que com certeza nunca iremos entender. Pense no porque construir toda uma vida, uma carreira, uma família e muitas vezes sem nem esperar, morrer. Onde esta o sentido nisso. É estranho, não é mesmo?
E as vezes eu fico pensando nas minhas vontades e fico me indagando, não é coisa do momento?
A vontade por maior que seja, é algo que passa. Mas se você deixar passa-la, nunca conseguirá aproveitar nada, e tudo isso acaba voltando na questão de que tudo terá um fim mesmo, para que aproveitar? E se você deixasse tudo de lado, tudo mesmo, você sabe quem tem que acabar, então só deixa acontecer. Não faz mais nada, não come, não sai, não se diverte... E ai? Acabou a vida... E nada do tempo que você ganhou para viver aqui, foi aproveitado.
Tente ver a vida, como um prêmio. Imagine que você ganhou um fim de semana no lugar em que você desejou ir em toda sua vida. Você vai tentar aproveitar ao máximo, porque sabe que não é pra sempre. É como a vida, não é pra sempre, então enquanto você está em vida, aproveite, porque depois acaba. E sei la eu, onde é o nosso lugar quando não estamos aproveitando esse "prêmio" que é a vida. Possivelmente estaremos vagando por ai, até sermos sorteados novamente e ganhar esse "fim de semana" no mundo dos vivos.


Bom é isso. Sobre o meu programa, anda indo tudo muito bem, obrigado aos que ajudam, e quem adicionou o msn, desculpa se não colocamos a radio online, mas iremos resolver isso, aguardem... E quem quiser participar da comunidade no orkut, a seguir o link.
Deu Brete na 87
Abraços, e até a próxima. ;)

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Thank's for all!


È parece que as coisas estão melhorando, realmente estou vendo que tudo esta tentando se encaixar. Ai, eu penso como queria que tudo fosse como antes. Mas perae, antes quando? Ah, antes quando era bom... Bom pra quem? Bom pra mim. Pois é, o momento bom nem sempre é para todos, o que favorece alguns, pode ser penúmbra a outros. As vezes as coisas precisam mudar, para que todos tenham seus momentos, mas que também saibam aproveitar. Como eu acreditava e via os dias que se passaram de forma escura, com certeza para muitos, foram ótimos dias. Mas eu estava me recuperando de uma perda, na verdade eu ainda estou me recuperando disso, mas de uma forma melhor, pois eu talvez esteja vendo que na verdade não é uma perda. Mas seja o que for, é preciso saber continuar. E o que esta acontecendo de bom agora. Não sei, mas as coisas estão melhores. Agora eu tenho um programa de rádio, tá, não é um programa numa grande rádio, mas é um programa, e é bem legal.É na rádio comunitaria daqui da minha cidade. Para quem se interessar,não vai adiantar procurar na sua rádio ai, pois só pega na minha cidade. O programa é o Deu um brete na 87, e quem se interessar a ouvir é só adicionar o msn radiodabarra@hotmail.com, e ouvir um online. É um programa de notícias, bem descontraido. Desculpem a propaganda, mas eu sei que que vocês que fazem suas visitas aqui, podem colaborar. E o obrigado por tudo mesmo pessoal, aos que leêm, aos que são parceiros do blog, aos que comentam. E nunca desistam de nada, os dias melhores sempre estão por vir, ah eu to feliz. Abraços a todos!


Sara, obrigado por tudo!!!



Obs: O programa rola das 12:30 ás 14:00

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Who's blame...

Ah julho, te esperei por 30 dias, e agora que chegas, espero que me traga 31 dias de novas ilusões. Nossa, parece até que sou tão supersticioso assim. Na verdade não sou nem um pouco, mas é que coisas pouco favoráveis a mim aconteceram, e todas no mês de junho, e apesar de não ter nada a ver isso, culpo a junho por não ter a quem culpar. E na verdade, de quem é a culpa? Minha, de quem mais seria? Nesse contexto podemos encaixar a idéia de tudo que se planta, um dia se colhe, apesar de eu não lembrar muito bem quando fiz esse plantio, mas dessa colheita eu não planto mais. Quando as coisas não estão la das melhores, sempre procuramos achar um culpado, ou indagamos a nossa religiosidade porque o abandono. Me diga, aquele que acredita em uma força divina, se nunca perguntaste onde estará seu Deus nos momentos mais díficeis. É díficil enxerga-lo quando o momento não é bom, mas quando a brisa boa esta presente, ai sim, ele sempre esta conosco. Pensamento muito ignorante este. Metaforicamente comparando, pense em um time de futebol: Se esta ganhando, as honras são dos jogadores(O eu), e se está em uma má fase, a culpa é sempre do técnico(Fé). Porém ao certo, não pode se julgar um culpado na vida. Talvez as coisas aconteçam por que precisam acontecer, se o mundo da voltas, então há de existir um ciclo, e quem sabe em suas proporções tudo possa voltar pro mesmo lugar, se nada se perder. Mas em vez de culpar, o que se deve fazer? A opção mais certa nesses momentos, seria corrigir. Corrigir o que está errado, e se não puder corrigir, então passe a limpo e recomece. Repare esta idéia, quando começamos nossa vida, carregamos uma bolsa, e que ao longo de nossa caminhada, iremos coletando diversas coisas, amizades, paixões, delilusões, esperanças. vitórias, tristezas, alegrias, conquistas, porém chega uma hora que essa bolsa fica muito pesada e dificulta nossa caminhada, e esse é o momento de parar e retirar dessa bolsa tudo o que pesa e não necessitamos, e esse é o momento de deixarmos só o que nos faz bem e continuarmos nossa caminhada. E eu continuo a minha, e até a próxima. Um bom começo de semana a todos. Abraços!!!!
Dica: Procure ouvir uma música de seu gosto e pense em todas coisas que fazem você querer continuar sua caminhada, e tente esquecer os seus problemas. Boa sorte!
;)

domingo, 1 de julho de 2007

Nothing

Espere por segunda-feira... No momento nada.
;)